No niver da Sofia o pau quebrou em bom estilo familiar. Quando cheguei a Cris e o Chelo já estavam se "esfregando" animadamente. Pena q desse esfrega eu não participei. Mas até pq prometi pra Mary, vou postar um pouco sobre a discussão q se seguiu. Debatedores: Chelo, Ana, Mônica, Aparecida e pitacos ocasionais do Du (como lhe é característico).
E olha, a Ana participou meeeeesmo. Inté me surpreendi.
Tem mais: com um Chelo surpreendentemente calmo. Ele achou q nos surpreendemos com a sua calma pq ele, no meio da discussão, mudou de idéia, aceitou os argumentos q lhe foram apresentados, e assumiu uma nova posição. Nossa surpresa foi, na verdade, sobre como ele fez tudo isso. Muito bacana, viu!
Bão, a discussão foi fundo e lógico q a Aparecida ficou lá meio chateada. Pra ela a educação q recebemos só poderia ser boa se não viesse a receber críticas, reflexões ou qq tipo de reavaliação. Errou: é o q presamos de mais nela.
A discussão foi sobre um aspecto da cultura da nossa educação. É que eu acho q está imbutida na nossa educação um coeficiente de "bunda mole" bem grande. Este coeficiente faz com q a gente, na hora da decisão, alí de frente pru gol, com a bola na marca do penalty... trema!!!!
Esse sentimento, essa insegurança, na minha opinião, deriva de uma visão assim meio piegas, purinha, ingenua... sobre o mundo e os conflitos mais objetivos. Por isso, estamos sempre mais prontos a recuar.
Não foi um ponto abordado na discussão, mas um certo excesso de "proteção" na nossa educação tb deve ter tido boa participação nesse efeito.
Durante muito tempo esse problema me incomodou pq ele me confundia, ou se confudia, bastante com o julgamento do certo e do errado, do honesto e do desonesto, e etc.
Hj enchergo q uma coisa simplesmente não tem nada a ver com a outra. São assuntos disconectados. Independentes.
Putz... tá ficando muito grande. Vou dar uma pausa. Amanhã continuo na discussão. Quem sabe com outras participações?
Ari.
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